A Câmara de Vereadores novamente conduziu agentes políticos à chefia do Executivo. Em sessão solene na noite de quarta-feira (30), Guto Biella (PV) foi empossado como prefeito titular de Itápolis.

Esse tipo de solenidade não é propriamente uma novidade para o Legislativo. Desde 2013, foram cinco eventos de condução de prefeitos. Zequinha Kawachi (PSDB), ex-mandatário, saiu do cargo após cassação, pela Justiça Eleitoral, de seu registro de candidatura.

A posse de Biella, assim como as outras, cumpriu as formalidades do cerimonial, contou com discursos e felicitações e foi acompanhada por munícipes e correligionários.

Após cumprir o juramento de exercer com dedicação e lealdade o mandato de prefeito, Biella foi declarado empossado pelo presidente interino, Lourival Tomé (PR). O mesmo ritual foi cumprido pelo vice, Ivanildo Carlos (PV).

A mesa da cerimônia foi composta pela prefeita interina Edmércia Micheletti (PSB), pelo Cônego Ednir Rovere e pelos empossados.

Nas primeiras palavras como prefeito, Guto Biella destacou que não assume a prefeitura por efeito da casualidade “mas porque os fatores se conjugaram para isso”. Ilustrou a afirmação com episódios de sua carreira política e fatos da última eleição suplementar.

O novo prefeito homenageou os prefeitos antecessores e pediu salvas de palmas para Júlio Mazzo (PRP), Zequinha Kawachi (PSDB) e Edmércia Micheletti (PSB).

“Agora, viramos a página. Um novo governo e novas pessoas terão oportunidade de mostrar seus préstimos em favor de Itápolis”, arrematou o discurso, ao lado do filho João Augusto, na Tribuna.

Jornalismo – Câmara Municipal – Texto Flávio Morais